☝️ Pontos-chave
- A música fala sobre o poder da música de evocar memórias e emoções.
- As guitarras ciganas desempenham um papel importante em evocar essas memórias emocionais.
- A letra faz perguntas existenciais sobre o sentido da vida.
- O cantor anseia por libertação e conforto no álcool.
- A música nos lembra de aproveitar os momentos preciosos da vida, pois a vida é curta.
Interpretação
"Les deux guitares" de
Charles Aznavour é uma música melancólica sobre o poder da música de evocar memórias e emoções. A letra conta a história de dois ciganos que tocam incansavelmente suas guitarras, revivendo assim as memórias do cantor. A música desperta sua juventude selvagem e o faz sentir suas experiências passadas.
Os versos "Deux tziganes sans répit, Grattent leur guitare, Ranimant du fond des nuits, Toute ma mémoire" descrevem o efeito da música, que traz de volta o passado do cantor. As guitarras dos ciganos desempenham um papel importante ao evocar essas memórias emocionais.
A letra também tem um significado mais profundo sobre a existência humana. Aznavour questiona por que vivemos e qual é o propósito da vida. Ele canta: "Que vivons-nous? Pourquoi vivons-nous? Quelle est la raison d'être?" Essas perguntas refletem seus pensamentos sobre a transitoriedade da vida.
O cantor anseia esquecer seu passado doloroso e preocupante. Ele quer rir, cantar e entorpecer suas preocupações. Ele busca libertação e conforto no álcool: "Allez versez du vin fort, Car le vin délivre, Versez versez m'en encore, Pour que je m'enivre".
No final da música, o cantor reconhece sua própria mortalidade e a aceita. Ele diz: "Quand je serai ivre-mort, Faible et lamentable, Et que vous verrez mon corps, Rouler sous la table". Ele pede aos ciganos para continuarem tocando até que ele esteja bêbado debaixo da mesa.
Em resumo, "Les deux guitares" fala sobre o poder da música de evocar memórias e aceitar a transitoriedade da vida. A música nos lembra de aproveitar os momentos preciosos da vida, pois ela é curta.
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