Interpretação
A música 'Nessaja' de
Helene Fischer é uma reflexão profunda sobre o amadurecimento e a preservação da inocência e liberdade infantil dentro de nós, mesmo à medida que envelhecemos.
No primeiro verso 'Eu nunca quis crescer, Sempre resisti. Por fora, me tornei dura como pedra, E ainda assim, muitas vezes fui machucada', ela expressa a resistência que sentia em relação ao crescimento. Ela descreve como se apresentava como dura e invulnerável por fora, para se proteger, mesmo que fosse frequentemente machucada internamente.
A repetição dos versos 'Em algum lugar dentro de mim, Eu continuo sendo uma criança. Só então, quando não consigo mais sentir, Eu sei que é tarde demais para mim, Tarde demais, tarde demais' enfatiza a importância de que ela ainda sente que uma parte dela continua sendo uma criança. Ela mostra o medo de que se ela perder esse sentimento, será tarde demais para ela voltar atrás.
No segundo verso 'Lá no fundo do mar, Onde tudo permanece em silêncio para sempre. Eu ainda consigo ver meus sonhos, Como o ar que sobe das profundezas', ela fala sobre as profundezas de sua alma, onde ainda consegue ver seus sonhos e esperanças, subindo como bolhas das profundezas do mar.
O último verso 'Eu deslizo pela escuridão E espero a luz da manhã. Então eu brinco com o raio de sol Que se quebra prateado na água' fala sobre esperança e perseverança. Apesar da escuridão pela qual ela desliza, ela espera pacientemente pela luz da manhã, que lhe dá esperança e nova energia.
No geral, 'Nessaja' é uma música sobre manter a inocência, os sonhos e as esperanças da infância, apesar das dificuldades do amadurecimento e da vida em geral.