Interpretação
"Ride Monologue" é um monólogo poético que pode ser ouvido no videoclipe de
Lana Del Rey para a música "Ride". O texto descreve uma jornada pessoal de autodescoberta, liberdade e solidão.
"Eu estava no inverno da minha vida, e os homens que conheci ao longo do caminho foram o meu único verão." Esses versos descrevem um momento em sua vida que ela percebia como escuro e frio, onde os encontros com os homens em sua jornada eram os únicos momentos brilhantes e quentes.
"Mas eu realmente não me importava porque eu sabia que é preciso conseguir tudo o que você sempre quis e depois perdê-lo para saber o que é a verdadeira liberdade." Aqui ela fala da realização de que a verdadeira liberdade muitas vezes é experimentada através da perda e da decepção.
"Eles não têm ideia do que é buscar segurança em outras pessoas - para que o lar seja onde quer que você deite a cabeça." Aqui, o tema da solidão e da busca por segurança em outras pessoas é abordado, e que 'lar' para ela não é um lugar fixo, mas um sentimento que ela encontra onde quer que descanse.
"Quem não pertencia a ninguém, quem pertencia a todos." Ela fala da dualidade de sua vida, em que ela não se sente pertencente a ninguém, mas ao mesmo tempo pertence a todos - uma alusão à sua vida sob os holofotes e como isso afeta sua vida pessoal.
"Viva rápido. Morra jovem. Seja selvagem. E divirta-se." Esses versos são uma ode à despreocupação, ao risco e à liberdade da vida na estrada aberta.
"Eu acredito na bondade de estranhos. E quando estou em guerra comigo mesma, eu sigo em frente, eu simplesmente sigo em frente." Na conclusão de seu monólogo, ela fala de sua crença na bondade de estranhos e como, quando está em conflito interno consigo mesma, ela simplesmente continua seguindo em frente.
No geral, "Ride Monologue" é uma reflexão profunda sobre liberdade, autodescoberta, solidão e vida na estrada. É um monólogo interno que revela os sentimentos e pensamentos da cantora."