☝️ Pontos-chave
- A música aborda a futilidade e os horrores da guerra.
- Contém referências a obras literárias de John Donne e Ernest Hemingway.
- A linha repetitiva 'For whom the bell tolls / Time marches on' enfatiza a passagem inevitável do tempo e o fim inevitável que a morte representa.
- Os versos 'Take a look to the sky just before you die / It is the last time he will' e 'Now they see what will be, blinded eyes to see' descrevem os últimos momentos de um soldado moribundo que olha para o céu e percebe a realidade de sua morte iminente.
- No geral, 'For Whom the Bell Tolls' é uma reflexão sombria e contemplativa sobre a guerra, a morte e a transitoriedade da vida.
Interpretação
'For Whom the Bell Tolls' do
Metallica é uma música que aborda os horrores e a futilidade da guerra. O título se refere a uma citação de John Donne, um poeta inglês do século XVII: 'Nenhum homem é uma ilha, inteiramente isolado; cada homem é um pedaço do continente, uma parte do todo. Se um torrão de terra for levado pelo mar, a Europa fica diminuída'. Essa citação sugere que a morte de uma pessoa afeta a todos. Ela foi posteriormente usada por Ernest Hemingway em seu romance sobre a Guerra Civil Espanhola, o que também é uma referência na música.
Os versos 'Make his fight on the hill in the early day / Constant chill deep inside' descrevem um soldado lutando no frio de uma manhã cedo e sentindo o frio interno da morte. 'For a hill men would kill, why? They do not know' critica a violência sem sentido da guerra, onde as pessoas matam e morrem por razões aparentemente insignificantes.
A linha repetida 'For whom the bell tolls / Time marches on' enfatiza a progressão inevitável do tempo e o fim inevitável que a morte representa para cada indivíduo.
Os versos 'Take a look to the sky just before you die / It is the last time he will' e 'Now they see what will be, blinded eyes to see' descrevem os últimos momentos de um soldado moribundo que olha para o céu e percebe a realidade de sua morte iminente.
No geral, 'For Whom the Bell Tolls' é uma reflexão sombria e contemplativa sobre guerra, morte e a transitoriedade da vida.
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